quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Relatório Extra Curricular Leitura e Produção de Texto 3º Bimestre

Colégio Estadual Hugo Lôbo

Disciplina extra curricular Leitura e Produção de Texto

Professora Denise

RELATÓRIO - 3º BIMESTRE

O trabalho teve como foco principal, em um primeiro momento, alguns gêneros que circulam na mídia impressa: entrevista, crônicas, charges, notícia e reportagem. Desta forma, práticas de leitura, escrita e reflexão sobre os textos lidos e escritos pelos alunos marcaram nossas discussões. Como objetos de reflexão sobre a linguagem destacam: os efeitos de sentido de neologismos em textos específicos; os processos de formação de palavras; recursos de ironia e de humor nos textos. A relação entre o registro formal e informal também foi trabalhado com o objetivo de comparação entre as notícias publicadas em jornais de grande circulação nacional – internet – com jornais mais locais – biblioteca. Os alunos, em grupos, tiveram a oportunidade de perceber os recursos lingüísticos (como as gírias e abreviações) utilizadas em jornais mais populares. A discussão sobre o papel da mídia nas nossas vidas (informar e/ou formar opinião?) também possibilitou comparações importantes para a formação de um leitor/espectador mais crítico. Muito salutar foi a discussão, a participação no período da aula, a capacidade de troca de ideias tornaram as aulas mais eficazes.

Relatório Extra Curricular Leitura e Produção de Texto

Colégio Estadual Hugo Lôbo

Disciplina extra curricular: Leitura e Produção de Texto

Professora: Denise da Silva Oliveira Lima

Turno: Vespertino

Relatório

A disciplina opcional Leitura e Produção de Texto pode ajudar aos alunos de diversas maneiras, assim como tirar dúvidas, focar naquilo que eles têm mais dificuldades fazendo com que eles quebrem barreiras e superem suas expectativas. Pode ajudá-los a compreender melhor a gramática, conseguindo assim, desenvolver a escrita de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa.

Para relatar o que ocorreu durante o período de aulas achei melhor citar apenas dois exemplos de aula que foi verificado melhor o aprendizado e participação dos alunos, claro que, as outras não tiveram esse destaque, contudo o relato que segue teve mais preponderação.

A primeira produção textual desenvolvida pelas turmas foi realizada em três etapas. Na primeira, os alunos responderam a um questionário, individualmente. Em um segundo momento, organizados em duplas, analisaram as respostas obtidas e as sistematizaram em forma de produção textual. Após a elaboração dos textos, as duplas se reuniram novamente e reescreveram os seus textos, de acordo com discussões e correções. O vocabulário também ajudou a preencher a lista das dificuldades deparadas pelos alunos ao escreverem um texto, saber utilizar a palavra certa, no momento oportuno, sem distorcer o sentido daquilo que se deseja explicar.

A atividade propôs um levantamento dos hábitos de escrita e leitura dos alunos, além de verificar suas expectativas em relação à disciplina e introduzi-los nas práticas de leitura e produção textual.

Outro exemplo a citar de uma aula bastante interessante foi trabalhar com notícias e reportagens. A aula tornou-se muito dinâmica a partir dessa atividade em que todos os alunos participaram e divertiram-se. De acordo com a entonação, os alunos foram indicando as pontuações mais adequadas para cada caso. No término da aula os alunos observaram que a frase oral caracteriza-se por uma melodia específica, uma entonação e capaz de transformar uma palavra, uma frase e até um texto.

Projeto Momento de Louvor

PROJETO MOMENTO DE LOUVOR

JUSTIFICATIVA:

Nos dias atuais que vivemos com muitas conturbações o momento de louvor vem com a finalidade de resgatar a ética, oportunizando um momento de agradecer e renovar a nossa fé.

OBJETIVOS:

  1. Oportunizar aos alunos um momento de elevar a auto estima;
  2. Melhorar o convívio, organização e integração em grupo.

METODOLOGIA:

Realizar o momento de louvor, cada turno.

PÚBLICO ALVO:

Toda comunidade escolar.

RECURSOS:

1. Humanos;

2. Máquina fotográfica;

3. Som.

AVALIAÇÃO:

  1. Elevar a auto estima dos alunos e a comunidade escolar.
  2. Participação dos alunos.

Dinâmica Dia Coletivo

Dinâmica Dia Coletivo

O CÍRCULO MÁGICO


1- Pedir as pessoas que se dêem as mãos e formem um círculo, com todas as pessoas em pé
2- colocar uma música bem suave, pedir ao grupo que feche os olhos e ouça a música e o que vai se falando.
3- Ir falando o seguinte:
o círculo é uma expressão inspirada nos rituais e costumes de povos primitivos, provavelmente na pré história.
Todas as atividades consideradas importantes para os povos desta época, eram celebrados em forma de círculos denominados mágicos.
Acreditavam que através da energia emanada entre as pessoas componentes da roda, os maus e os bons espíritos ali permaneciam.
A forma circular vem nos acompanhando ao longo da história nas rodas cantadas, na forma da lua cheia, do sol, da terra e da bola de futebol
PODEM ABRIR OS OLHOS

No círculo enxergamos a todos, ficamos no mesmo plano, podemos olhar aqueles que estão próximos e os mais distantes, não há o primeiro nem o último.
Nele nos sentimos iguais.
Falam sobre o ritual de mãos dadas:
a mão direita simboliza a nossa capacidade de ajudar e deve estar por cima da mão esquerda do seu colega da direita.
A mão esquerda recebendo a direita do outro simboliza nossa necessidade de troca.
Ao mesmo tempo que podemos ajudar, precisamos receber ajuda. Nenhum de nós é tão forte para somente ajudar ou tão fraco para somente receber ajuda.
vivemos em um mundo pautado pelo ritmo agitado das conquistas pessoais e profissionais. muitas vezes fazemos as coisas distraidamente, sem emoção e sem valorizar momentos importantes. Ex:Almoço em família, um bom café da manhã...
Neste círculo somos todos iguais
Não há o primeiro, não há o último
Estamos tos no mesmo plano
Neste círculo enxergo você a minha direita , você a minha esquerda e você distante de mim Que permaneçam entre nós a motivação e a cooperação
A disponibilidade e o ânimo, a comunicação, a flexibilidade, a alegria, o compromisso comigo e com o outro.
Expulsemos do círculo mágico: a desmotivação, a crítica maliciosa, a apatia, a inveja, a competição negativa, o autoritarismo e as forças negativas.
Iremos nos separar por alguns momentos, mas sem perder de vista a nossa força e a nossa união.
Que nossos momentos aqui sejam de reflexão e se for nosso desejo e necessidade, também de decisões e de transformações.
QUE PERMANEÇA ENTRE NÓS A FORÇA DO CÍRCULO MÀGICO .


Relatório Extra Curricular Treinamento Desportivo

Relatório de Aula- treinamento desportivos

As aulas opcionais de treinamento desportivos acontecem todos os dias das 17h10min às 18h50min sendo dividido em Voleibol Masculino e Feminino e Futsal Feminino.

As aulas são divididas em alongamento, este por conta de cada alunos/atleta, treinamento de fundamentos das respectivas modalidades e coletivos, e algumas vezes são realizas brincadeiras ou dinâmicas para dar uma mudada no panorama das aulas.

Os alunos demonstraram muito interesse em participar das atividades e muitas vezes pediam que as dinâmicas mais interessantes fossem repetidas, e que fossem aumentados os dias dos treinos.

As atividades propostas necessitaram de adaptação no decorrer do ano letivo, principalmente em relação ao tempo de duração das mesmas (muitas atividades, inclusive, necessitaram ser trabalhadas por mais de uma aula), pois alguns dos alunos atendidos é o primeiro ano na escola e muitos nunca praticaram esporte, na forma de treinamento, nas escolas anteriores e possuem bastante dificuldade de entendimento de regras e instruções (comandos e tarefas forma as atividades mais difíceis, principalmente nos grupos com maiores dificuldades).

A disciplina de treinamento para a escola é muito importante para a Unidade Escolar, uma vez que existem competições promovidas pelo Estado e nestas competições participam alunos/atletas de escolas estaduais, particulares, e para que as escolas estaduais tenham mais condições de competitividade e de quem sabe de sair vitoriosos, claro que lembrando a condição social do esporte como fator de integração, lazer e etc.

A escola oferece boas condições para a execução da disciplina de treinamento, possui quase todo o material necessário para um bom trabalho e a quadra precisa de algumas melhoras, mas com as adaptações da pra se realizar um bom trabalho.

________________________

Giovani

Relatório Extra Curricular Cultura Afro

Relatório – História e Cultura Afro Brasileira 1º Semestre

Professora Clara Fernanda de Almeida Souza

Iniciamos o semestre discutindo sobre a importância do conhecimento da cultura africana e sua contribuição para a construção da cultura brasileira. Discutimos sobre o preconceito, o xenofobismo, o sistema de cotas para inserção nas Universidades e as características da cultura afrobrasileira.

No primeiro bimestre trabalhamos com textos e reflexões. O portal A Cor da Cultura disponibiliza páginas sobre a cultura africana direcionadas para educação. Após a visita a vários sítios educacionais os alunos fizeram dissertações relatando sobre o preconceito e o cotidiano dos afrobrasileiros e enviaram para o e-mail feito para a disciplina.

No bimestre seguinte começamos a produzir os trabalhos que foram apresentados na culminância do projeto. A turma do 2º D ficou responsável pelas comidas típicas e dicionário ilustrado. O 2º ano E fez a pesquisa sobre Zumbi dos Palmares e Ganga Zumba. O 2º F fez a análise do documentário “Olhos Azuis” que relata o preconceito sofrido pelos negros no Apartheid. E a turma do 2º G pesquisou sobre a capoeira, maculelê e danças típicas africanas.

A culminância da disciplina opcional se deu com as apresentações dos trabalhos que foram distribuídos para cada turma. O grupo de capoeira do PETI fez abertura do evento com apresentação de capoeira e samba de roda.

Relatório do aluno

O conteúdo ministrado pela professora foi de grande valia, pois pudemos analisar e compreender a importância da cultura afrobrasileira. Percebemos como o nosso cotidiano está arraigado da cultura africana e a contemplamos no diferentes aspectos sociais, religiosos e culturais. Gostamos muito de tudo o que nos foi passado e não queríamos mudar de disciplina opcional no próximo semestre.

Relatório Extra Curricular Ciências Humanas

Relatório sobre as aulas ministradas em Ciências Humanas

Atualmente muitos acontecimentos têm gerado uma grande repercussão mundial, a qual de certa forma nos encontramos inseridos, já que refletem problemas sociais globais, com iniciativas preponderantes do pontos de vista sociológico, quiçá voltada a construção da Cidadania, o que nos leva a uma verdadeira reflexão do que seja nosso papel enquanto educadores que auxiliam em uma aprendizagem significativa. Este talvez seja o maior desafio da vigente disciplina- despertar uma consciência crítica e transformadora frente às mudanças tanto naturais, quanto sociais.

Durante as aulas de Ciências Humanas foi proporcionado aos alunos questões relacionadas a atualidades, como: Um dos maiores terremotos no Haiti; A catástrofe ocasionada em função da chuva no Rio de Janeiro; Alguns mitos relacionados aos fenômenos da natureza, O Aumento do Efeito Estufa, As formações das Chuvas ácida, A falta de saneamento em plena margem do Amazonas; Comida- texto que enfatiza a realidade social do Brasil, Ilha das Flores – retrata a questão do lixo e a própria desigualdades Social. Textos estes capazes de despertar a crítica, bem como, a capacidade dissertativa, sendo o último ponto preponderante no desenvolvimento da disciplina vigente, partindo da perspectiva de que os educando possam desde já desenvolver uma linha de pensamento voltada a construção de uma bagagem intelectual pronta para ser expressa em produções de textos.

Além disso torna-se importante ressaltar que a metodologia aplicada contemplou exposição oral, análise de textos, debates, exposições em vídeos e visitas ao laboratório de informática e uso da biblioteca.

_______________________

Grazielle Silva Paiva Vieira

Formosa, 28 de Junho de 2010.

RELATÓRIO SOBRE AS AULAS DE CIÊNCIAS HUMANAS

Aluna: Aline de Melo Santos

DATA: 20-06-10

As aulas de Ciências Humanas em geral são bastante atrativas, além do mais faz com que os alunos parem para pensar sobre determinadas questões do dia a dia, já que a professora Grazielle procura passar pra nós o maior número de informações possíveis com as devidas críticas através de textos, filmes e da internet notícias atuais, que nos ajudam a entender um pouquinho o porque de determinadas questões.

Foram válidas as aulas principalmente para nós do segundo ano já que de certa forma a professora já está trabalhando a argumentação, o que será de muita importância no futuro vestibular que faremos e até mesmo em nossas vidas por se tratar de fatos que estão acontecendo.

Espero que a professora tenha alcançado o seu objetivo durante as aulas.

Por fim, quero deixar registrado a minha satisfação e respeito para com a professora e para com o seu trabalho.

Disciplina Extra Curricular Cursinho

Disciplina Extracurricular: Cursinho Preparatório para o Vestibular

Disciplina: Biologia

Professor: Júnior Alves Ferreira

A princípio quando a senhora Diretora me convidou para ministrar a disciplina de Biologia com a finalidade de revisar e preparar os educandos para as avaliações posteriores a quais os mesmos serão submetidos, não queira, pois acreditava que este projeto não daria certo e nem teria frutos significativos. No entanto quando comecei a trabalhar com os educandos vi o quanto estava errado, pois os alunos que freqüentaram foram excepcionais, os conteúdos trabalhados foram extraordinariamente significativos, além de proporcionar uma revisão de conhecimentos já vistos em séries anteriores, foi permitido também o aprofundamento em detalhes dos conteúdos fato que bastante gratificante. A empatia entre discentes e docentes sem sobra de dúvida e um dos fatores decisivos para o sucesso da aprendizagem, parece que quando o indivíduo escolhe, opta para cursar determinada disciplina, ele adquiri uma postura diferente, se tornando mais independente.

___________________

Júnior Alves Ferreira

Disciplina Extra Curriculares Inglês o (x) da questão

Disciplina Opcional - Inglês: O X da questão

Com a globalização aumentou ainda mais a necessidade de sabermos uma segunda língua. Sabendo que inglês é o idioma mais falado mundialmente observando a importância de reforçarmos o seu conhecimento de forma mais abrangente.

A disciplina opcional de língua inglesa enfoca os costumes de outros países, a gastronomia, pontos turísticos, músicas e também a gramática da língua.

As aulas são ministradas no laboratório de língua onde há recursos áudio visual tornando assim bem mais interessante.

_____________________________

Alline Paula Santos de Oliveira

Relatório Extra Curricular Biologia Educacional

RELATÓRIO - Biologia Educacional

Ana Carolina Magalhães Antonini

Lecionar é uma tarefa bem complexa e está associada a uma série de objetivos, como por exemplo, o educador hoje forma cidadãos críticos, uma realidade ainda distante das salas de aula, mas que precisa ser mudada. Há necessidade dos professores mudarem sua postura, suas práticas para tornar a educação eficaz.

O ensino de ciências hoje em dia tornou-se indispensável. Por exemplo, estudar as relações da sociedade humana com a natureza é importante, pois, a apropriação e a transformação da natureza pela sociedade aumentam a cada dia a tal ponto que se tornou muito difícil encontrar partes que ainda não passaram por algum tipo de interferência humana, é essencial entender os processos de sustentação e reprodução da vida natural e o que pode interferir ou produzir degradação nos processos de sustentação da vida.

Enfim, a educação é de extrema importância para o país, e a base da educação está na formação de professores. Nas etapas dessa formação é essencial, qualidade, eficiência e responsabilidade.

Com as aulas extracurriculares, nos objetivamos a praticar a arte de educar, vivenciando situações reflexivas e contextualizadas, diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino visando melhorar as práticas escolares e habilidades com relação à realidade individual dos alunos, tornando a prática da biologia extremamente curiosa e interessante.

Dentre os principais objetivos específicos, determinamos em:

- Integrar as questões teóricas estudadas com as questões práticas, possibilitando a construção de conhecimento significativo.

- Explorar o contexto educativo na sua complexidade e analisá-lo, tomando-o continuamente como objeto de reflexão, para construção de formas de gerenciamento do mesmo.

- Realizar atividades que aprimorem a criatividade, interesse e coletividade.

Foi muito prazerosa a troca de conhecimentos, a atenção que disponibilizaram cada um do seu jeito, para melhor compreensão dos assuntos e dos temas abordados, embora uma pequena parte dos alunos que em alguns momentos precisaram ser chamados à atenção. Pode-se também observar que o retorno foi satisfatório não apenas pelo aprendizado, pelos gestos de aceitação, pelo retorno dado a cada atividade aplicada em sala de aula, via-se que a recíproca era boa. Procurou-se elaborar aulas diferenciadas, que despertasse a curiosidade e atenção dos alunos, criou-se um laço afetivo, fato que proporcionou o sucesso no processo de ensino-aprendizagem.

Alguns temas foram tratados nas aulas opcionais que se desenvolveram de forma bem criativa e crítica como:

· Meio ambiente.

· Sexualidade.

· Medicina preventiva.

Assim, analisando o Ensino, por meio de suas etapas, desde a observação até a realidade escolar, verifica-se quão complexo e cheio de por menores é a sua consumação, como a parte burocrática dos papéis (documentos) e planejamentos. É como juntar peças de um grande quebra-cabeça que é a educação em toda a sua estrutura. Sua complexidade vai muito além de suas respectivas etapas e planos documentais.

Conclui se que para o funcionamento e desenvolvimento educacional é essencial que seja feito trabalho em equipe, pois é através das parcerias que se chega aos objetivos com maior probabilidade de sucesso.

O balanço das aulas opcionais é bastante positivo levando em consideração as adversidades e problemas enfrentados no cotidiano do ensino público. O resultado superou as expectativas uma vez que as partes envolvidas; professores, alunos, coordenadores e toda comunidade escolar envolvida no projeto “aulas opcionais de biologia” se comprometeram e participaram com afinco em cada atividade proposta no decorrer do semestre escolar.

Ana Carolina Magalhães Antonini

Relatório do aluno:

A disciplina extracurricular dirigida pela professora Ana Carolina nesse semestre foi bastante benéfica em relação à atualidade e algumas curiosidades, fundamentais para o enriquecimento do conhecimento do aluno, diante de dúvidas da disciplina de biologia até o aproveitamento em aspectos de reciclagem, poluição e meio ambiente, doenças e medicina preventiva.

O primeiro foco foi o meio ambiente e questões sobre poluição e reciclagem. Aprendi que as pessoas não estão conscientes do que o lixo pode causar, que afeta a própria saúde.

A proposta maior foi que fizéssemos algo reciclado, com qualquer material aproveitável. Surgiram várias idéias ótimas.

Com o auxílio dos debates podemos expressar e compartilhar opiniões a respeito dos temas de educação ambiental

O segundo foco foi em cima de temas abordados em educação sexual, abordando assuntos interessantíssimos, como doenças sexualmente transmissíveis, e perguntas do cotidiano que foram esclarecidas com grande facilidade, devido a grande sabedoria da professora na área. Fez com que sugássemos o máximo de informações e situações que pudéssemos só aprender.

A medicina preventiva, ensinada após, foi o desfecho para todo o aprendizado nessa disciplina extracurricular, onde todos os alunos foram envolvidos nas aulas, de maneira dinâmica, fazendo com que cada um expressasse o seu próprio modo de pensar.

Essas aulas foi uma verdadeira prova que as escolas do Brasil precisam se adequar mais as necessidades dos estudantes, e que falta mais iniciativas desse modo.

Relatório Extra Curricular Cultura Afro

Relatório-“Cultura Afro

Professora Zeneide

Foi implantada neste ano de dois mil e dez, no colégio Estadual Hugo Lobo, a disciplina opcional “Cultura Afro” que tive o prazer de ministrar.

É uma disciplina boa de ser trabalhada, pois apresenta um vasto material de pesquisa. As informações que adquirimos nos livros, internet e outros enriquecem a cada dia a nossa vida tanto pessoal quanto profissional.

Trabalhamos os conteúdos: preconceito, racismo e discriminação no cotidiano; o papel do professor e da escola no combate as ações preconceituosas, racistas e discriminatórias; a história da África; a África pré-colonial; a África ocidental e os valores civilizatórios.

Os conteúdos foram ministrados por meio de aulas expositivas, pesquisa na internet no LIE, vídeos, usa de dicionários na biblioteca, jornais, trabalhos em grupo, montagem de textos com gravuras, debates, filmes... Os quais facilitaram a interação entre professora e alunos. Os alunos puderam expor suas opiniões, informações e conhecimentos que foram sendo repassados e assim reconstituídos.

Tivemos uma outra fonte de informações rica e valiosa para a nossa disciplina que é a “Copa do Mundo” por estar acontecendo na África do Sul. Através dela estamos conhecendo mais as partes da África, as pessoas, os costumes, em fim, a cultura através de diferentes meios de comunicação.

Todo conhecimento só vem para somar. Aprendi muito com os alunos e espero ter contribuído com o crescimento de cada um deles.

_____________________________________

Zeneide Martins de Melo

Relatório Extra Curricular Ciências Humanas

DISCIPLINA EXTRA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS – Práticas e Contextualizações no Cotidiano

Relatório Semestral

Professora: Diane Martina Heger

OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina extra curricular tem como base que o processo de aquisição do conhecimento seja feito mediante o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades.

OBJETIVO GERAL

Permitir aos nossos alunos posicionarem-se no mundo diante de dados e informações, aplicando conceitos, lendo e utilizando diferentes linguagens, auxiliando-os a problematizar o mundo contemporâneo e as complexidades das relações sociais e, por fim, recorrer aos conhecimentos das ciências humanas para perceber esses processos com o vivido.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Buscar, ler e interpretar as complexidades do mundo atual;

· Estabelecer relações de contradição;

· Analisar as relações que os próprios alunos estabelecem sob violência, relacções de gênero e étnico-raciais em seu cotidiano;

· Reconhecer e julgar as diferenças (étnicas, culturais, religiosa, etc);

· Julgar pontos de vista divergentes;

· Ter atitudes inerentes à prática da cidadania;

· Construir suas próprias opiniões (autonomia).

METODOLOGIA

Os conteúdos foram ministrados através de aulas expositivas, trabalhos em grupos e em duplas, rodas de conversa, leituras de textos, estudos dirigidos, dinâmicas de grupo, pesquisas nos diversos meios de informação, apresentação de painéis, análises de temas e desenvolvimento de exercícios de fixação.

As aulas foram ministradas em locais diferenciados, tais como biblioteca, laboratório de informática, sala de vídeo, entre outras estruturas que a escola dispõe.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Os conteúdos foram trabalhados paralelamente nas segundas e terceiras séries do Ensino Médio, possuindo mesma temática, diferenciando de uma série para outra o enfoque dado e o detalhamento do tema, sendo a terceira série um desdobramento dos conteúdos ministrados na segunda série, de modo a dar continuidade aos assuntos, bem como proporcionar uma interligação entre os períodos.

Foram trabalhados assuntos relacionados à violência na escola, com leitura de textos, notícias e rodas de conversa que permitiram aos alunos avaliar seu cotidiano e suas próprias ações. Neste sentido foi abordada a questão da violência institucional, que é a depredação do espaço escolar e de que maneira o vandalismo está ligado ao sentimento de não pertencimento ao ambiente escolar. A partir das discussões travadas os alunos colocaram possíveis soluções para integrar a escola à comunidade, de maneira a incentivar a preservação do espaço escolar.

Ainda sobre violência, foi trabalho o tema bullying, que é todo tipo de violência moral e simbólica que impõe sofrimento psicológico e físico sobre a criança e o adolescente nos espaços coletivos de convivência social. Foram produzidos cartazes que foram espalhados em espaços visíveis da escola como incentivo a não prática deste tipo de violência e o respeito mútuo entre o corpo discente. Também foram lidos textos, e realizadas rodas de conversas.

A ditadura militar foi trabalhada de modo a mostrar o ranço violento existente em nossas práticas cotidianas, especialmente nos espaços públicos de poder e intervenção como as polícias. O passado violento do Brasil exerce influências diretas sobre como nós hoje encaramos este problema. Nossa maneira de pensar quem é alvo de violência, como e por que, está intrinsecamente colocada no controle social exercido sobre a pessoa humana desde o período escravagista no Brasil.

A cultura dominante e as raízes patriarcais existentes no Brasil também nos expõem a violência e discriminação de gênero. Homens e mulheres possuem até hoje, infelizmente, oportunidades diferenciadas por conta de sua condição de sexo. O machismo é muitas vezes ocultado em nossas ações, de forma que seguidamente reproduzimos práticas de preconceito sem nos apercebermos disso. Ficou evidente esta constatação ao pedir que os alunos dissessem o que é emprego de homem e o que é emprego de mulher como que incrustadas no DNA. Mulher já “nasce” sabendo cuidar da casa! É o que muitos alunos disseram. Abordar a questão de gênero ocorreu no intuito de desmascarar a construção social das identidades de homens e mulheres baseadas no sexo biológico, apresentando que ambos possuem mesmas capacidades e por isso devem ter as mesmas oportunidades. Assim, foi trabalhada a questão da Equidade de Gênero: homens e mulheres são diferentes, porém não desiguais e por isso devem ter os mesmos direitos e mesmas oportunidades.

Segundo o Manual de Formação em Gênero da Oxfam, a palavra gênero foi usada na década de 70, por diversos(as) autores/as, no intuito de descrever aquelas características de mulheres e homens que são socialmente determinadas, em contraste com aquelas que são biologicamente determinadas.

“Essencialmente, a distinção entre sexo e gênero é feita para enfatizar que tudo que homens e mulheres fazem, tudo que é deles/as esperado - com exceção das funções sexualmente distintas (gestação, parto, amamentação, fecundação) - pode mudar, e muda, através do tempo e de acordo com a transformação e variação de fatores sócio-culturais” (OAKLEY, 1999).

As pessoas nascem machos ou fêmeas e aprendem com os grupos sociais que convivem a tornarem-se meninos e meninas, homens e mulheres. Nos processos de socialização são ensinados no interior dos grupos, no dia a dia, comportamentos, atitudes e relacionamentos adequados, papéis e atividades de meninas e de meninos. Estes ensinamentos são aprendidos, incorporados determinando a organização da identidade de gênero.

O conceito gênero é dinâmico, podendo variar entre raças, culturas, classes, entre outros fatores culturais. Estes comportamentos, papéis, mudam com o tempo, com as condições sócio-históricas. Este conceito serve como instrumento político de análise das relações construídas socialmente entre homens e mulheres, constituindo um debate que está inserido no campo social, pois é neste espaço que as relações acontecem na prática, é lá que as desigualdades, as discriminações se efetivam. É preciso focar o conceito de forma multidimensional, pois as concepções diferem em lugares, espaços e tempos. Gênero deve ser entendido enquanto construção de identidades múltiplas, plurais dos sujeitos, as quais se transformam, são dinâmicas (LOURO, 1997).

As relações de gênero apresentam-se desiguais e diferentes em vários aspectos da vida cotidiana. A valorização diferenciada do trabalho realizado por homens em detrimento do realizado por mulheres é explicada por um conjunto de autoras, pela existência da hierarquização entre os gêneros. Esta relação tem sua base material na divisão sexual do trabalho, mas organiza, sem ordem de prioridades, aspectos econômicos, sociais, vivencias particulares, símbolos e representações em imagens de constante movimento, como em um caleidoscópio (NOBRE, 1998). No que pese homens e mulheres exercerem atividades na esfera da produção e da reprodução, tanto do âmbito público, privado, governamental e comunitário, sempre as atividades domésticas e familiares são associadas às mulheres. Um dos resultados disto é que, em todo o mundo, as mulheres têm um dia de trabalho mais longo que os homens (OAKLEY, 1999).

Nesta relação de gênero e trabalho, percebe-se que as atividades exercidas pelos homens recebem da sociedade um maior poder e valor, um reconhecimento de maior importância. Este modelo é utilizado no mundo do trabalho, onde as profissões/ocupações feminizadas, que tem alguma similitude com as tarefas domésticas e de cuidados da família, papel impingindo a mulher como enfermeira, professora, secretaria, assistente social, são desvalorizadas e mal remuneradas. No Brasil, as mulheres recebem em média metade do salário dos homens e as mulheres negras, a metade do salário do que ganham as mulheres brancas. Para a Organização Internacional do Trabalho, a situação das mulheres está melhorando e, se o ritmo atual se mantiver, em 475 anos conseguiremos a igualdade salarial entre homens e mulheres (LOURO, 1997).

A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho no mundo é o mais alta da história, conforme documento divulgado pela OIT[1] aumentou em 200 milhões durante a última década até alcançar 1,2 bilhão em 2007, diante de 1,8 bilhão de homens. Porém no mesmo período aumentou também, o desemprego das mulheres, de 70,2 para 81,6 milhões, com taxa de 6,4 % diante de 5,7% dos homens. A relação emprego-população das mulheres de todo o mundo foi de 49,1% em 2007 diante de 74,3 % dos homens.

Em relação a situação das mulheres brasileiras no mercado de trabalho, segundo PNAD/IBGE 2007, alguns indicadores apontam que, ao longo das últimas décadas houve um aumento significativo da participação das mulheres no mercado de trabalho – 7,5% superior a dos homens. Em 2006, as mulheres representavam 43,7% da população economicamente ativa (PEA), somando 42,6 milhões de mulheres na força de trabalho com um rendimento médio de 65,6% do rendimento médio masculino, e cerca de 31,4% das famílias eram chefiadas por mulheres.

Dentre as mulheres que compõem a população economicamente ativa (PEA), 43,5% concluíram o ensino médio (11 anos ou mais de estudo), enquanto que apenas 1/3 dos homens concluíram. A Pesquisa “Demanda de Perfil dos Trabalhadores Formais no Brasil em 2007” realizada pelo IPEA demonstra que foram contratados 63,3% de homens para 36,7% de mulheres e, 57,9% de não negros para 42,1% de negros nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Distrito Federal.

O Ministério do Trabalho via dados do CAGED de 2007 aponta a criação de 1.617.392 postos de trabalho, um crescimento de 5,85% de emprego e de 5,2% do PIB. Cresceu emprego para todos os sexos, o desempregou caiu. Para nível médio a empregabilidade cresceu 13,08% para os homens e 9,85% para as mulheres. No nível superior os empregos cresceram em 7,78% para homens, com 394,3 mil empregos gerados para 171,6 mil empregos gerados para as mulheres. As mulheres possuem a maior taxa de desemprego e ocupam trabalhos em condições vulneráveis, precarizados, sem carteira assinada, por conta própria, sendo apenas 3,0% das brasileiras empregadoras. Apesar do aumento do nível de educação das mulheres, sua posição no mercado de trabalho predomina nos serviços domésticos (16,5%), de administração pública, segurança e saúde (22,0%), nos serviços prestados à Empresa (13,3%), na indústria (13,1%), no comercio (17,4%) e 17% em outros serviços e outras atividades[2]. A taxa de desemprego das mulheres em janeiro de 2008(IBGE-PME) foi de 10,1%, menor que a dos anos anteriores, mas essa diminuição não reduziu as desigualdades e as discriminações entre homens e mulheres no mercado de trabalho.

O rendimento das mulheres em média é muito baixo em relação aos rendimentos dos homens. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego – PME do IBGE, em janeiro de 2008, nas seis regiões metropolitanas, quanto maior a escolaridade das mulheres, menor o percentual de rendimentos.

Proporção dos salários médios das mulheres em relação aos dos homens:

2007 -82%

2006 -83%

2005 -82,1%

2004 – 81,2%

Esses dados refletem a dificuldade que um contingente considerável de mulheres, mais de 52% da população brasileira especialmente as mais pobres e com menor escolaridade, tem que enfrentar para inserir-se no mercado de trabalho.

As mulheres representam um quinto das posições hierárquicas mais altas. Em sete anos, no período que a pesquisa foi realizada, houve um aumento de 6,29% de presidentes mulheres e 5,35% de diretoras. Ainda que essa participação venha crescendo significativamente nas últimas décadas, é muito inferior em relação à taxa de participação masculina nos cargos de comando.

As diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho baseadas no gênero associam-se às práticas de exclusão promovidas por entidades, organizações e comunidades que impõem às mulheres certas barreiras, impedindo-lhes assim de ter as mesmas oportunidades que os homens em situações de trabalho, na política, etc. Estas características postas em nossa sociedade são resultados da sociedade patriarcal, na qual coube ao homem o controle das instituições econômicas, legais e políticas e, à mulher, o cuidado da casa e dos filhos e a satisfação da sexualidade do marido, o que dotou ao homem um poder estrutural, e que lhe concedeu a primazia de grupo dominante e fez com que a família se constituísse em lócus privilegiado de reprodução dos valores patriarcais referentes à superioridade masculina e à inferioridade feminina.

Esses valores, constantemente reforçados durante o processo de socialização, é que levam os meninos a desenvolverem representações de masculinidade associadas à figura do homem como forte, dominador e responsável pelo sustento da família e representações de feminilidade relacionadas à mulher como uma pessoa dócil, submissa e responsável pelo lar e pela prole. Tais representações sobre a supremacia masculina compõem, portanto, o substrato psicológico que justifica as atitudes de discriminação, opressão e dominação feminina, também no mercado de trabalho.

Este assunto foi extensamente trabalhado com os discentes a fim de contribuir com uma sociedade mais justa e igualitária, e que possa ser iniciada desde os primeiros relacionamentos sociais que o jovem estabelece, a fim de erradicar todas as formas de preconceito e violência, também violência doméstica, baseadas no gênero. Para tanto foram desenvolvidas aulas expositivas, júris simulados, rodas de conversas, a dinâmica: Caixa de Pandora, esta atividades foi desenvolvida fora de sala de aula, ao estilo da brincadeira de criança “batata-quente”, onde quem da roda parasse com a caixa na mão deveria abrir uma caixa, retirar de seu interior uma frase de conteúdo preconceituoso e desmitificá-la, discutindo com os demais colegas sobre o assunto e leituras de textos.

Buscou-se através destes temas aliados à metodologia sob a qual foram abordados potencializar as características individuais e coletivas do grupo de alunos do Colégio Estadual Hugo Lôbo, atendendo assim, às orientações dos PCN: saber ser, saber fazer, saber aprender.

PERFIL DA PROFESSORA

Nome: Diane Martina Heger

Formação: Socióloga – Universidade de Brasília – UnB

Graduação: Bacharel em Sociologia e Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília – UnB

Disciplina: Sociologia aplicada ao Ensino Médio.

COMPOSIÇÃO DAS TURMAS

São 7 (sete) turmas do segundo ano do Ensino Médio e 2 (duas) turmas do terceiro ano do Ensino Médio, somando um total de 9 (nove) turmas dividas entre o período vespertino e noturno do Colégio Estadual “Hugo Lôbo”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARRETO, Andreia; ARAÚJO, Leila; PEREIRA, Maria Elisabete (ORG). Gênero e Diversidade da Escola: Formação de Professoras/es em Gênero, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais. Livro de Conteúdo. Versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009.

Cadastro Geral de Emprego e Desemprego - CAGED, Ministério do Trabalho e Emprego, 2007.

Demanda de Perfil dos Trabalhadores Formais no Brasil em 2007, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.

FARIA; Nalu; NOBRE, Miriam (Org.). Gênero e desigualdade. São Paulo: Sempreviva Organização Feminista - SOF, 1998.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

MARTINI, Alice de. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Coleção Áreas do Conhecimento. 1ª Ed. São Paulo: IBEP, 2005.

OAKLEY, J. Manual de Formação em Gênero da Oxfam – OXFAM GB. SOS Corpo: Gênero e Cidadania, 1999.

PEDROSO, Regina Célia. Violência e Cidadania no Brasil: 500 Anos de Exclusão. 2ª Ed. São Paulo: Editora Ática, 2001.

PESQUISA Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE 2007.

PINSKY, Jaime. Práticas de Cidadania. São Paulo: Editora Contexto, 2004.

RELATÓRIO da Comissão Mundial sobre a Dimensão da Globalização. Brasil: OIT, 2003.

RESK, Sucena. Este lugar é seu! Vida Executiva, nº 42, nov. 2007.

ANEXO

O que é o conceito de Gênero? Ciências Humanas – Profª Diane Heger

O conceito de gênero nasceu nas Ciências Sociais no começo dos anos 80, com o intuito de reconduzir a mulher à vida social, de posse do seu aspecto histórico, crítico e transformável. Nesse sentido, o olhar de gênero ilumina as desigualdades entre homens e mulheres e desmascara concepções que se apóiam na biologia dos corpos para legitimar a ordem masculina no mundo.

Até então, não havia outra classificação entre homens e mulheres a não ser aquela feita por meio do sexo biológico. Muitos foram os estudos nas últimas décadas para desfazer tais arbitrariedades naturalizadas. Se a definição biológica prioriza a visão naturalizada do homem e da mulher, baseada nas diferenças anatômicas, o gênero fundamenta-se justamente na construção social/cultural e relativa, que define homens e mulheres. As construções culturais acontecem por intermédio do processo de socialização na infância. Desde o seu nascimento, meninos e meninas são tratados de maneira diferenciada e condizente com o que é esperado para cada um quando adulto. É nesse processo de socialização que se manifesta uma desigual distribuição dos papéis sociais, criando uma hierarquia social que privilegia o masculino. O conceito de gênero, por considerar as desigualdades entre homens e mulheres baseadas na construção social, demonstra a qualidade transformável dessa condição.

1) No que se baseia o conceito de gênero?

2) O princípio da Equidade de Gênero afirma que homens e mulheres são diferentes, porém não são desiguais. O que você entende a partir desta afirmação?



[1] Organização Internacional do Trabalho. Tendências mundiais do emprego das mulheres. Março, 2008.

[2] Pesquisa Mensal de Emprego, IBGE, janeiro de 2008.

Relatório Extra Curricular Inglês o (x) da questão

Disciplina Extracurricular: Inglês O (X) da questão

Turma:Ensino médio 1º Ano Turno: Vespertino

Professora: Maísa Brito

Relatório

As aulas de disciplina opcional da língua inglesa acontecem no laboratório de línguas, sala de vídeo ou outros espaços dos quais a escola dispõe.

A explicação dos conteúdos se desenvolve em uma aula expositiva com a utilização de recursos como aparelho de DVD ou aparelho de som com musicas DVDs ou CDs, figuras; quadro negro; exercícios de fixação; trabalhos; a utilização de textos; exercícios e conteúdos xerocados pelos próprios alunos se necessário. Para melhor compreensão e interpretação dos conteúdos.

O conteúdo utilizado são matérias da 1º serie do ensino médio organizadas de modo a serem relacionadas com o dia-a- dia do aluno para assim desperta o interesse e o gosto do mesmo pela língua inglesa.Trabalhado listening and speaking para desenvolver a oralidade procurando sempre a participação de todos.

O aluno é avaliado no decorrer das aulas pela sua participação, responsabilidade com os materiais, resolução e entrega de atividades propostas. Sendo que sempre procuro orientar a todos de forma individual para que possam dissipar suas duvidas e dificuldades em relação à matéria.

Relatório do Aluno

As aulas opcionais de Inglês são legais, a professora Maísa sempre nos leva para fora da sala de aula. Ela procura sempre fazer trabalhos conosco, e temos aulas mais divertidas com musicas e outros. Ela também da uma atenção a mais para os alunos que possuem dificuldades na matéria.

_________________

Suellen Marques 1º ano “F